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Saiba quais são os riscos do uso excessivo de álcool em gel e como evitá-los

Saiba como driblar o ressecamento e algumas doenças de pele

O Liberal

Depois de mais de um ano vivendo a pandemia da covid-19, o álcool em gel virou item essencial para sair de casa – junto com as máscaras, claro – e não sai da bolsa ou do bolso de muitos paraenses. Mas o uso excessivo do higienizante pode trazer malefícios à pele. Saiba quais são os riscos e como se proteger deles. As informações são do UOL.

O uso em excesso de álcool em gel pode ressecar a pele das mãos. E uma pele seca tende a perder sua camada de proteção. Sem essa camada, doenças como dermatite, fissuras, psoríase e desidrose podem surgir ou se tornarem mais graves.

Para driblar o ressecamento, dê preferência a produtos com ativos hidratantes, como glicerina, vitamina e aloe vera.

Outra dica é passar hidratante nas mãos antes de dormir, para ajudar a repor a hidratação natural da pele. É importante destacar que o álcool em gel é indicado para ser usado quando não é possível lavar as mãos com água e sabão.

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