Rompimento da barragem de Brumadinho completa três meses

Mais de 30 famílias ainda aguardam que seus parentes sejam encontrados

Redação Integrada com informações do G1

Nesta quinta-feira (25), completa três meses do rompimento da barragem da Vale em Brumadinho, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Quase 40 famílias continuam esperando que os corpos de seus parentes sejam encontrados pelo Corpo de Bombeiros. Até o momento, 233 mortos foram identificados pelo Instituto Médico Legal (IML) de Minas Gerais.

A barragem da Mina do Córrego do Feijão se rompeu no dia 25 de janeiro, devastando a região e contaminando o Rio Paraopeba, um dos afluentes do Rio São Francisco. Os rejeitos destruíram a área administrativa da mineradora, incluindo o refeitório, onde muitos trabalhadores almoçavam na hora do rompimento.

A usina de beneficiamento também foi atingida, assim como vagões de trens e veículos que estavam na empresa. Após varrer a mineradora, a lama atingiu comunidades de Brumadinho destruindo casas e propriedades rurais.

Indenizações – A Vale se comprometeu a pagar integralmente as verbas rescisórias às famílias dos trabalhadores mortos. Para os parentes dos desaparecidos, foi prometida a quitação dos salários. No entanto, famílias dizem que a mineradora ainda não pagou todos os benefícios. Na quarta (24), uma audiência no Tribunal Regional do Trabalho tratou sobre esses pagamentos. A Vale disse que vai comprovar que depósitos já foram feitos.

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