6ª fase da Operação Luz na Infância combate abuso e exploração sexual infantil

Pena para quem armazena conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual varia de 1 a 4 anos de prisão

Agência Estado e Redação Integrada
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Policiais civis de 12 Estados participam da manhã desta terça-feira, 18, da sexta fase da Operação Luz da Infância, que busca identificar autores de crimes de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes. A ação é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, pasta chefiada por Sério Moro, e envolve ainda ações em outros quatro países - Colômbia, Estados Unidos, Paraguai e Panamá.

Agentes cumprem 112 mandados de busca e apreensão de arquivos com conteúdo relacionado a crimes de exploração sexual praticados contra crianças e adolescentes. As ações são realizadas nos Estados de Alagoas, Acre, Ceará, Rio de Janeiro, Goiás, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Santa Catarina.

No Brasil, a pena para quem armazena conteúdo relacionado aos crimes de exploração sexual varia de 1 a 4 anos de prisão, de 3 a 6 anos pelo compartilhamento e de 4 a 8 anos de prisão pela produção.

Em setembro de 2019, a Operação Luz na Infância 5 foi realizada em 14 estados e seis países e prendeu 51 pessoas. Foram mobilizados para a operação 656 policiais que atuam nas buscas decretadas contra 105 alvos.

Denuncie

Para prevenir crimes de pornografia infantil e de exploração sexual contra crianças e adolescentes, as denúncias são imprescindíveis.

Caso suspeite de algum comportamento inadequado, a família do menor deve denunciar na polícia, procurar ajuda de profissionais da área e utilizar canais de denúncia para reportar eventuais crimes ou irregularidades. Um dos canais para a denúncia é o disque 100.

Explicar para a criança quais são as partes íntimas do corpo e conversar sobre permissão e limites do corpo também é importante para que ela possa identificar um abuso.

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