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Na prisão, 'Lúcifer' diz que quer matar mais gente

Prisioneiro tem tatuagens satanistas espalhadas pelo corpo

Redação Integrada

Marcos Paulo da Silva, 42 anos, conhecido como "Lúcifer", foi diagnosticado com psicose (transtorno mental que faz com que as pessoas tenham alucinações ou delírios). Ele tem orgulho em dizer que matou 48 inimigos dentro dos presídios estaduais.

Lúcifer é fundador da "Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho", uma das nove facções criminosas violentas criadas no sistema carcerário de São Paulo. Os integrantes têm que matar os inimigos, sendo obrigatório decepar a cabeça e arrancar as vísceras das vítimas.

Lúcifer é condenado a 217 anos e três meses de reclusão e foi acusado por seis homicídios e ainda por ter ordenado a morte de outros dois detentos, em 2015.

O prisioneiro ganhou o apelido após tatuar no corpo a inscrição "Lúcifer meu protetor". Em 2011, Lúcifer matou cinco presos na Penitenciária de Serra Azul, em São Paulo. Enquanto matava, ele comemorava e dizia: "Como eu gosto disso. Tem muito pouco. Quero matar mais presos".

Na prisão, o preso se mutilou várias vezes, cortando braços, pernas e a barriga. Mas logo em seguida, foi liberado e voltou para o presídio.

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