Mulher faz ensaio fotográfico após divórcio e viraliza; confira
Após oficializar a separação, ela posou em clima de festa, toda montada
Para muitos, o divórcio é uma fase íntima e difícil, mas para a empresária maranhense Carol Dourado a situação foi o contrário. Ela quis deixar bem claro que estava feliz com a conquista após um longo processo. E o fez com um ensaio de fotos em clima de festa.
A quinta-feira (1º) foi o esperado dia de assinar os documentos para oficializar a separação no Fórum Desembargador Sarney Costa, na capital São Luis (MA). Vestida de branco e com acessórios dourados, Carol fez questão de registrar o momento e publicar em seu perfil no Instagram. Na foto, ela segura a faixa “Enfim… Divorciada!”.
“Eu estava tão feliz, mas tão feliz de conseguir aquilo, que eu precisava comemorar. Foram dias e dias marcando o ‘xizinho’ no calendário para chegar à data da audiência de conciliação”, explicou a empresária de 29 anos. O ensaio pós-divórcio ficou a cargo da fotógrafa Amanda Borges
Carol se casou em outubro de 2015, aos 24 anos. A relação evoluiu rápido, ela conheceu o ex-marido em junho e, após quatro meses, eles assinavam os papéis. No entanto, era um relacionamento abusivo e não demorou para ela se dar conta disso.
“Foi abusivo do ponto de vista emocional, psicológico e, alguns momentos, financeiro, apesar de eu ter uma certa independência financeira”, conta.
“E eu sempre era culpada de tudo, era a louca, a que não estava entendendo direito, a que distorcia todas as histórias. Às vezes, eu começava a falar sobre algo que não tinha gostado e acabava saindo da discussão pedindo ‘desculpa, pelo amor de Deus’, pois ele tinha um controle psicológico muito grande sobre mim”, completa a empresária.
O processo de separação foi longo: começou em janeiro de 2018. Mas Carol só deu entrada no divórcio em fevereiro deste ano porque esperava resolver tudo numa boa. “Esperei todo esse tempo todo para fazer o divórcio consensual, que era minha vontade, pois é tudo mais fácil e rápido de resolver. Mas ele protelou muito. Sempre havia uma desculpa, não podia ou estava muito ocupado. Então decidi não esperar mais a vontade dele. Falei: se ele não quer, eu quero. Corri atrás do litigioso porque, quando um não quer, dois não ficam, né?”, afirma.
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