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Mulher esconde mais de R$ 9 mil na partes íntimas para não ser presa

Mas ela acabou detida pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF); a mulher é suspeita de crimes de tráfico de drogas e armas

O Liberal

Para não ser presa pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), uma mulher escondeu mais de R$ 9 mil na vagina para enganar os agentes. Ela é suspeita de participação nos crimes de tráfico de drogas e armas. Mas a ação não foi bem sucedida. A mulher acabou detida durante a Operação Tiphon, coordenada pela 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), mas foi liberada após passar por audiência de custódia. O caso aconteceu na quarta-feira (27). As informações são do portal Metrópoles.

A mulher é irmã de um dos principais alvos da PCDF. Inicialmente, contra a suspeita, havia apenas um mandado de busca, mas ela acabou presa por ter escondido a quantia exorbitante nas partes íntimas. Na casa, os policiais também encontraram munição e objetos usados comumente pelo tráfico, como balança de precisão e material plástico para embalar drogas. Megaoperação contra o tráfico.

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Nas primeiras horas da quarta-feira (27), a PCDF deflagrou uma megaoperação para desmantelar uma organização criminosa especializada em venda de armas e tráfico de drogas. A ação cumpriu 33 mandados de busca e apreensão e 15 de prisão temporária. Conforme as investigações, a organização criminosa tem braços em outras unidades da Federação para garantir que os entorpecentes cruzem o país em segurança até chegarem à capital da República.

O bando adquire as substâncias em Goiás e Mato Grosso. Os mandados são cumpridos na Estrutural, em Taguatinga, no Riacho Fundo, Riacho Fundo II, em Águas Claras, Arniqueiras, na Feira dos Importados do SIA e em Ceilândia e Águas Lindas (GO).

Segundo as apurações no âmbito da Operação Tiphon - deus da seca, que, de acordo com a mitologia grega, simbolizava o elemento ar em sua forma mais furiosa -, a quadrilha atuava com a venda de drogas no Plano Piloto e nas regiões administrativas da Estrutural, de Taguatinga, do Riacho Fundo, Riacho Fundo II e de Ceilândia. Pedra de crack

A operação é decorrente de uma investigação iniciada em 30 de agosto do ano passado, após a prisão de dois homens pelo crime de tráfico de drogas. Na ocasião, eles foram detidos no Cruzeiro após terem sido flagrados transportando uma grande pedra de crack em um local secreto no veículo que estavam.

Após a prisão dos autores, os policiais da 5ª DP decidiram analisar o material apreendido com eles e constataram que eles integravam uma organização criminosa armada, especializada no comércio interestadual de drogas e armas de fogo.

Durante o decorrer da investigação, foram identificados outros integrantes do bando, além de alguns de seus fornecedores e consumidores. Os policiais ainda descobriram que alguns dos integrantes atuam no comércio ilícito de armas de fogo.

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