Menina some de festa e aparece morta em parque pendurada pelo pescoço

Mãe havia deixada a criança por alguns minutos em um pula-pula numa festa

Redação Integrada de O Liberal com informações do G1
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Em um descuido de minutos da mãe, Vânia, que foi buscar pipoca para o outro filho, deixando a Raíssa Eloá Caparelli Dadona, de 9 anos, brincando no pula-pula, foi suficiente para um crime bárbaro. A menina foi encontrada morta, na tarde de domingo (29), no Parque Anhanguera, Zona Norte de São Paulo, a cerca de dois quilômetros de onde uma festa era realizada, no Centro Educacional Unificado (CEU).

Em depoimento à polícia, a mãe de Raíssa disse que levou a garota e o irmão mais novo para uma festa no CEU Anhanguera, por volta das 12h. Raíssa era autista e recebia acompanhamento especializado. Segundo a mãe, a menina era retraída com pessoas estranhas.
Depois que a mãe voltou para o pula-pula e não viu Raíssa, uma busca desesperada começou. A menina foi encontrada em uma árvore, dependurada por uma tira amarrada no pescoço, com manchas de sangue por todo o rosto, segundo a polícia, e algumas lesões nos ombros.
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Polícia Civil, investiga o caso e procura o assassino.

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