Como sacar “dinheiro esquecido” deixado por herança no Banco Central

Parente falecido pode ter deixado “dinheiro esquecido” que pode ser sacado. R$ 6 bi serão disponibilizados a partir de 7 de março

Gabriel Bentes

A partir desta terça-feira (28), o Banco Central disponibilizou um site de consulta para verificar se tem ou não “dinheiro esquecido” por parentes falecidos. Cerca de 6 bilhões de reais poderão ser sacados a partir do dia 7 de março. Estima-se que 38 milhões de pessoas físicas (CPFs) e mais 2 milhões de pessoas jurídicas (CNPJs) poderão usufruir da herança deixada.

Durante a consulta, os herdeiros poderão, por exemplo, saber o nome da instituição e a faixa de valor que poderá ser sacada. Após o envio de dados para uma rápida pesquisa, o Banco do Brasil dirá se tem ou não dinheiro a ser resgatado pelo Sistema de Valores a Receber (SVR).

Como verificar se há dinheiro dísponivel para saque?

  • Acesse o site oficial do Banco Central 
  • Informe o CPF e data de nascimento da pessoa falecida;
  • Se aparecer a mensagem “O CPF pesquisado tem valores a receber”, a partir de 7 de março retorne ao site do Banco Central para acessar o SVR;
  • Faça o login da sua conta em gov.br no dia 7 de março. A conta precisa ser de nível ouro ou prata (para aumentar o nível de sua conta, baixe o aplicativo gov.br e siga as instruções);
  • Acesse “Valores para Pessoas Falecidas”;
  • Digite o CPF e a data de nascimento da pessoa falecida;
  • Leia e aceite o Termo de Responsabilidade de consulta a dados de terceiros;
  • Verifique se a instituição e a faixa de valor a ser recebido estão corretos;
  • Clique em exibir o comprovante, que contém informações de valor a receber em nome da pessoa falecida;
  • Fique atento: cada instituição financeira exige a documentação necessária para sacar o dinheiro da pessoa falecida; pergunte também onde o dinheiro está depositado.

Caso o site esteja congestionado ou com problemas no funcionamento, procure ajuda na Central de Atendimento do Banco Central pelo número: +55 61 3414-2156.

(*Gabriel Bentes, estagiário sob supervisão do editor de OLiberal.com, Ana Carolina Matos)

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