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Cirurgião plástico é acusado de tentativa homicídio após deformar nariz de pacientes

Mais de 30 ex-pacientes já foram contabilizadas como vítimas com complicações em procedimentos de rinoplastia feitas pelo médico

O Liberal
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Um homem de 35 anos acusa o cirurgião plástico Alan Landecker de ter provocado infecções graves que deformaram seu nariz e quer que o médico responda na Justiça por homicídio. As informações são do portal Metrópoles.

O médico que fez a rinoplastia no empresário Veraldino de Freitas Júnior possui clínica nos Jardins, área nobre de São Paulo, e opera nos principais hospitais da capital paulista. O empresário contou ao Metrópoles que um laudo médico mostra que ele contraiu seis bactérias diferentes na região do nariz, devido à intervenção cirúrgica que pode destruir seu nariz para sempre e que não tem tratamento antibiótico conhecido no Brasil.

“Estou tratando uma bactéria que pode espalhar para o resto do corpo. Não trabalho mais. Não consigo fazer mais nada. A gente quer que ele responda na Justiça por tentativa de homicídio. Quero que ele pare de oferecer riscos a outras vítimas. Vou entrar com pedido de indenização, mas meu objetivo principal é uma acusação criminal, porque ele agiu de forma criminosa”, diz o empresário.

Os problemas de Veraldino começaram pouco depois da cirurgia. Em Montes Claros, no norte de Minas Gerais, onde mora, Veraldino notou que seu nariz estava com cheiro persistente “de carniça”. O cirurgião alegou que seu organismo não tinha reagido bem e fez uma segunda cirurgia em março deste ano.

“Passou 15 dias e abriu um buraco no nariz. Aí ele falou comigo que com curativo iria resolver. Falou que não precisaria de outra cirurgia, mas me operou novamente em julho deste ano e abriu um buraco nos dois lados do nariz”, afirmou o empresário.

Além do empresário, existem outros casos de vítimas do cirurgião em investigação no 34º DP (Vila Sônia). De acordo com o empresário, há mais de 30 vítimas que já foram contabilizadas em um grupo de WhatsApp dos ex-pacientes.

Por causa das denúncias, o médico passou a ser investigado pela Polícia Civil de São Paulo e pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp).

 

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