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Caso de Bruno e Dom: suspeitos tem prisão preventiva decretada neste sábado (09)

Todos devem ser transferidos para Manaus (AM) e ficarão à disposição da Polícia Federal (PF) e da Justiça Federal no Amazonas

Rayanne Bulhões
fonte

O Liberal, com informações da Agência Brasil

Os três principais suspeitos pelo assassinato do indigenista Bruno Pereira e do jornalista Dom Philips tiveram a prisão preventiva decretada neste sábado (9). Amarildo da Costa Oliveira, cujo apelido é Pelado; Oseney da Costa de Oliveira, conhecido como Dos Santos; e Jeferson da Silva Lima, chamado de Pelado da Dinha, devem ser transferidos para Manaus (AM) e ficarão à disposição da Polícia Federal (PF) e da Justiça Federal no Amazonas.

Segundo a Polícia Federal, os três são investigados pela morte a tiros de Bruno e Dom na região do Vale do Javari, na Amazônia, no começo de junho. O episódio, inicialmente foi julgado pela juíza Jacinta Silva dos Santos, da comarca de Atalaia do Norte, no Amazonas, mas foi transferido para a Justiça Federal no Amazonas porque a magistrada decidiu que a motivação está relacionada a crime contra os direitos indígenas, o que exige competência federal para o julgamento do caso.

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Uma das linhas de investigação aponta que Rubens Villar Coelho, conhecido como Colômbia, seria o mandante do assassinato do indigenista e do jornalista britânico

Possível financiador

Além os presos, a PF conseguiu deter, na última quinta-feira (07), Rubens Coelho, conhecido como Colômbia. O homem foi preso por uso de documento falso ao apresentar duas identidades, uma brasileira e outra colombiana, com nomes diferentes à delegacia da PF em Tabatinga (AM), onde havia ido voluntariamente prestar depoimento.

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Os restos mortais do jornalista foram encontrados no dia 15 de junho, no Vale do Javari, no Amazonas

Em entrevista à imprensa, a Polícia Federal informou que Rubens negou envolvimento com o homicídio nem com a ocultação dos corpos de Bruno e Dom. O suspeito, no entanto, é investigado por ter ligações com Amarildo e por supostamente ser um dos financiadores da pesca ilegal em terras indígenas.

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Ele percorreu mais de 8 mil quilômetros após o assassinato, até ser abrigado por caminhoneiro que não sabia do crime

 

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