Bebê é atropelada pelo pai que fazia manobra no carro
a criança de apenas um ano de cinco meses passa bem, tendo apenas ferimentos leves

Uma bebê de apenas um ano e cinco meses foi atropelada pelo pai enquanto ele realizava uma manobra no carro. O pai retirava o veículo da casa, em Candangolândia, no Distrito Federal, para levá-la a uma consulta médica, na tarde da última segunda-feira (29). Por sorte, a criança sofreu apenas ferimentos leves.
Laís Thayná, 25 anos, mãe da menina chamada Raabe, contou que ela e o marido se organizavam para levar a filha a uma consulta no médico. O pai da criança, Roger Amorim, 31 anos, manobrava o carro na saída de casa quando a criança ficou no “ponto cego”, sendo atingida após o motorista dar partida e acelerar o veículo.
Imagens de câmeras de segurança da rua registraram o momento em que a criança sofreu o acidente. A mãe da criança correu para resgatar a filha, que foi parar debaixo do carro, falando “papai” em tom de choro.
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“Nós estávamos saindo para uma consulta dela. A Raabe é muito apegada ao pai e saiu atrás dele. O Roger achou que ela estava comigo dentro de casa e eu não me preocupei, porque pensava que ela estava com ele. Quando aconteceu, ouvi o barulho da batida e ela falou: ‘Papai’, com uma voz de choro”, detalhou a mãe.
A mulher diz que, quando saiu na porta de casa, viu a filha na situação. “O vidro estava fechado. Gritamos e o Roger parou o carro. Ela estava com sangue e desesperamos. Pegamos ela e fomos direto para o hospital. Por sorte, ela teve apenas ferimentos superficiais na perna direita, no lado esquerdo do rosto, no peito e no braço direito”, acrescentou.
Raabe passou por exames e os médicos descartaram lesões internas. A criança passa bem e se recupera em casa ao lado dos pais.
Laís disse que está tudo bem, mas que a situação fez com que os pais de Raabe redobrassem os cuidados com a filha. “Nós já observávamos a nossa filha o tempo inteiro. Depois desse episódio, ficaremos mais do que nunca, em função dela. Qualquer descuido é o suficiente para algo ruim. Pode acontecer com todo mundo. ”
(Carolina Mota, estagiária sob supervisão do editor web de Oliberal.com, Felipe Saraiva)
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