MENU

BUSCA

Vendedor de artigos religiosos é acusado de abuso sexual a idosas

O homem é investigado por importunação sexual contra duas mulheres e deve responder por crime de estupro

O Liberal

Um vendedor de artigos religiosos, de 55 anos, foi preso preventivamente por importunação sexual contra duas idosas no município de Goianésia (GO). A prisão aconteceu na última terça-feira (13), pela Polícia Civil de Goiás (PCGO). As informações são do Metrópoles.

Pastor é preso ao matar ex-mulher degolada por não aceitar fim de relacionamento
O acusado morava em São Paulo, mas viajou ao Rio planejando assassinar a vítima, segundo testemunhas

Pastor é suspeito de ter assassinado uma adolescente de 14 anos
A vítima foi encontrada morta na residência ao lado da casa do suspeito, com um hematoma no pescoço e uma lesão na boca

Uma das vítimas é uma idosa de 79 anos que procurou a Delegacia da Mulher e relatou que era cliente do homem. Ela disse que ele tinha o hábito de ir à casa dela vender os produtos religiosos. Mas, em uma destas ocasiões, o acusado se masturbou por cima das plantas da idosa. E ao ir embora, pegou a mão da idosa, sem o consentimento dela, e esfregou por cima da calça dele, em sua região genital.

Padre usava doce para atrair coroinhas e cometer abusos sexuais
A vítima fazia parte do grupo de acólitos da igreja. Religioso foi afastado pela Arquidiocese.

Padre ataca repórter com ofensas homofóbicas: 'Viadinho'
O caso de homofobia ganhou visibilidade após o ativista Antonio Isuperio, conhecido defensor de direitos humanos, publicar o trecho da missa

A segunda vítima, de 73 anos, também contou que o vendedor ligava para ela e dizia frases eróticas/pornográficas. As idosas disseram que o suspeito praticou as mesmas atitudes com outras senhoras da vizinhança, mas por temor e vergonha, elas não denunciaram. 

O suspeito está apreendido na Unidade Prisional de Goianésia. Os agentes acreditam que, com a prisão do vendedor, outras vítimas terão coragem de denunciá-lo. Ele vai responder pelo crime de estupro, que prevê uma pena de 6 a 10 anos.

 

Palavras-chave