Manifestantes invadem plenário da Assembleia de Goiás em ato contra criação de taxa; vídeo
Os agropecuaristas acompanhavam as atividades nas galerias e nos corredores antes de invadirem o plenário
Um grupo de manifestantes invadiu o plenário da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), em Goiânia, nesta terça-feira (22), dia da 2ª votação dos projetos que criam uma contribuição sobre produtos agropecuários para ser investida na manutenção da infraestrutura, como rodovias, pontes e aeródromos. As informações são do G1 Goiás.
A taxa do agro, como o projeto elaborado pelo governo ficou conhecido, será de no máximo 1,65% sobre produtos agropecuários produzidos. Os detalhes sobre a taxa ainda serão definidos pelo governo após a aprovação do projeto.
A invasão ocorreu após os parlamentares rejeitarem o requerimento apresentado pelo deputado estadual Eduardo Prado (PL), que pedia a retirada dos projetos da pauta do dia.
A Assembleia Legislativa também explicou que os agropecuaristas acompanhavam as atividades nas galerias e nos corredores antes de invadirem o plenário. Ainda segundo a Alego, durante a invasão, os agropecuaristas quebraram vidros da galeria, de onde assistiam a sessão plenária e que logo após a invasão dos manifestantes, a sessão foi encerrada pela Presidência. Veja:
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A Assembleia Legislativa também explicou que os agropecuaristas acompanhavam as atividades nas galerias e nos corredores antes de invadirem o plenário. Ainda segundo a Alego, durante a invasão, os agropecuaristas quebraram vidros da galeria, de onde assistiam a sessão plenária e que logo após a invasão dos manifestantes, a sessão foi encerrada pela Presidência. Veja:
Em nota, o governo de Goiás "repudiou os atos de vandalismo praticados" na Alego. "Cenas como estas mancham a imagem do Estado em âmbito nacional. A violência não pode superar a institucionalidade, em nenhuma circunstância", disse.
De acordo com o Alego, uma nova sessão plenária híbrida e sem público está prevista para quarta-feira (23) às 15 horas.
(Luciana Carvalho, estagiária da Redação sob supervisão de Keila Ferreira, Coordenadora do Núcleo de Política).
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