Ananindeua realizou campanha de multivacinação neste sábado (26)
Doses seguem disponíveis nas unidades básicas de saúde mesmo após encerramento do mutirão
Neste sábado (26), a Prefeitura de Ananindeua, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou mais uma ação da Campanha de Multivacinação para crianças e adolescentes que estejam com as vacinas em atraso. A programação ocorreu pela manhã em 14 Unidades Básicas de Saúde (UBS). Além das vacinas contra covid-19, o mutirão ofereceu ainda vacinas contra poliomielite, tríplice viral, rotavírus, febre amarela e diversos outros imunizantes.
VEJA MAIS
A técnica de enfermagem Ariene Martins estava coordenando o trabalho na UBS da Guanabara e conta que a procura foi boa e que se sente feliz em poder ajudar a comunidade a estar saudável e protegida.
"Hoje é o segundo dia. Fizemos dois sábados atrás a primeira parte. Até que na área nós não temos muitas carteiras desatualizadas, pois as mães vem sempre com frequência e a gente está sempre aqui na sala de vacina. A gente tem essa rotina de manter sempre as carteiras atualizadas daquelas crianças que estão sempre aqui. Mas quando acontece essas campanhas como a de hoje, aparecem pessoas que não vem sempre ao posto e aí a gente dá as vacinas de acordo com a idade da criança. Junto, também temos vacina da covid-19, tanto pediátrica quanto adulto. A expectativa é boa e como a gente tem esse trabalho diariamente de manter carteiras atualizadas", conta ela.
Martins lembrou que as vacinas continuam sendo dadas no posto mesmo quando os mutirões não estão ocorrendo e que é importante os pais estarem atentos às datas do cartão vacinal e procurarem a unidade sempre que precisarem.
Thamires Mercês é analista de sistemas e levou a filha Ester, de quatro anos, para se vacinar. "É importante atualizar [a carteira de vacinação] sempre. As vacinas são importantes para o crescimento dela. Quem me informou foi uma cunhada minha que trabalha na área da saúde e está contando para todos os familiares da campanha. Ela é tranquila para vacina, ainda bem", diz.
O filho de Francineide Oliveira chorou bastante antes, durante e depois da agulhada. Mas o problema foi resolvido rapidamente: "Foi só dar pirulito que ele ficou mansinho. Tá vendo, né? A criança chora, faz birra, diz que não quer ir. Mas tem que trazer. O importante é se proteger", diz.
Palavras-chave