Qual o santo de hoje, 5 de julho? Veja a oração de Santo Antônio Maria Zaccaria

No dia 5 de julho, a Igreja Católica celebra a memória litúrgica de Santo Antônio Maria Zaccaria, sacerdote italiano que se destacou pela profunda devoção à Eucaristia, pelo trabalho evangelizador e pela renovação espiritual em tempos de crise religiosa na Europa. Fundador dos Clérigos Regulares de São Paulo, também conhecidos como Barnabitas, ele é considerado o padroeiro da Pastoral Familiar, sendo referência para aqueles que se dedicam à evangelização das famílias.

A devoção aos santos faz parte da tradição de fé de milhões de pessoas ao redor do mundo. São figuras que inspiram, acolhem orações e representam modelos de vida cristã. Diariamente, a Igreja dedica o calendário litúrgico à memória de um ou mais santos, reforçando valores como caridade, fé, humildade e serviço ao próximo.

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Quem é o santo do dia de hoje, 5 de julho?

O santo celebrado neste 5 de julho é Santo Antônio Maria Zaccaria, padroeiro dos agentes da Pastoral Familiar e daqueles que promovem a renovação espiritual das comunidades. Sua vida foi marcada por um profundo amor a Cristo, dedicação aos mais necessitados e pela missão de restaurar a fé num período de decadência religiosa.

Qual é a oração de Santo Antônio Maria Zaccaria?

“Meu Deus, que pela intercessão de Santo Antônio Maria Zaccaria,

o Senhor possa me conceder a mesma graça que ele recebeu:

propagar a devoção à Tua Eucaristia e acordar,

após viver uma vida entregue a Ti, nos braços da Virgem Maria!

Amém.”

Quem foi Santo Antônio Maria Zaccaria?

Santo Antônio Maria Zaccaria nasceu em Cremona, no norte da Itália, em 1502, em uma família da nobreza. Órfão de pai ainda na infância, recebeu da mãe uma formação sólida e cristã. Aos 18 anos, renunciou à sua herança e passou a estudar medicina, profissão que exerceu com espírito apostólico, cuidando não apenas da saúde física, mas também espiritual de seus pacientes.

Ordenado sacerdote em 1528, Zaccaria se tornou um importante líder espiritual num tempo de profunda crise na Igreja. Fundou a Congregação dos Clérigos Regulares de São Paulo (Barnabitas) e promoveu a devoção à Eucaristia, à Paixão de Cristo e à renovação da vida cristã entre o clero e os leigos. Faleceu jovem, aos 37 anos, vítima de uma epidemia, deixando um legado de fé, amor à Igreja e zelo missionário. Foi canonizado em 1897 pelo Papa Leão XIII.