Qual o santo de hoje, 17 de junho? Veja a oração de São Ranieri
São Ranieri de Pisa, padroeiro dos viajantes, é celebrado no dia 17 de junho pela Igreja Católica
No dia 17 de junho, a Igreja Católica celebra a memória da São Ranieri, padroeiro dos viajantes. Nascido em Pisa, na Itália, no ano de 1118, ele deixou uma juventude marcada por festas e vaidades para viver como um servo de Deus, sendo hoje venerado por católicos em todo o mundo.
A devoção aos santos faz parte da tradição de fé de milhões de pessoas ao redor do mundo. São figuras que inspiram, acolhem orações e representam modelos de vida cristã. Diariamente, a Igreja dedica o calendário litúrgico à memória de um ou mais santos, reforçando valores como caridade, fé, humildade e serviço ao próximo.
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Quem é o santo do dia de hoje, 17 de junho?
O santo celebrado no dia 17 de junho é São Ranieri de Pisa, reconhecido como o padroeiro dos viajantes e da cidade de Pisa, na Itália. Sua trajetória de fé inspira fiéis que buscam conversão, orientação espiritual e proteção em suas jornadas.
Qual é a oração de São Ranieri?
“São Ranieri de Pisa,
vós que durante toda a vida realizastes curas e conversões e que ainda hoje atende as preces dos que vos procuram,
peço vossa intercessão por todos aqueles a quem amamos, para que encontrem o caminho da cura, da conversão, da libertação.
Por Cristo Nosso Senhor.
Amém.”
Quem foi São Ranieri?
São Ranieri Scacceri nasceu em Pisa, no ano de 1118, em uma família rica e tradicional de comerciantes. Durante a juventude, entregou-se à vida mundana, encantado pela música e pelas festas. Era conhecido por se apresentar na corte, onde conquistou popularidade como artista.
No entanto, aos 19 anos, um encontro com a dura realidade dos pobres e, posteriormente, com o eremita Alberto da Córsega, provocou uma reviravolta em sua vida. Ranieri decidiu abandonar os prazeres terrenos e passou a viver em oração, jejum e caridade. Ingressou como irmão leigo no Mosteiro de São Vito, em Pisa, onde se dedicou inteiramente à vida religiosa.
Morreu no dia 17 de junho de 1161, após anos de intensa dedicação a Deus e ao próximo. Logo após sua morte, relatos de milagres atribuídos à sua intercessão se multiplicaram, especialmente por meio de orações e do uso de água benta em seu túmulo. Foi canonizado pelo Papa Alexandre III.
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