Carta psicografada de Dinho, dos Mamonas Assassinas, fala sobre acidente e reencarnação; confira
Mensagem atribuída ao vocalista, que morreu em 1996, viraliza nas redes sociais e emociona fãs quase três décadas após a tragédia
Uma carta psicografada atribuída a Dinho, vocalista do grupo Mamonas Assassinas, voltou a ganhar repercussão nas redes sociais ao abordar o acidente aéreo que tirou a vida dos cinco integrantes da banda em 2 de março de 1996. O conteúdo foi divulgado pelo canal “Espiritualista”, no YouTube.
Na mensagem espiritual, o cantor relata como teria sido sua transição para o plano espiritual, menciona momentos de dor durante o acidente, mas diz ter encontrado paz após o desencarne. A carta ainda trata de temas como reencarnação, culpa e missão espiritual.
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Dinho tinha apenas 24 anos quando o Learjet 25D que transportava a banda de Brasília para Guarulhos caiu na Serra da Cantareira, em São Paulo. O acidente vitimou também os outros integrantes da banda: Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli, além do piloto, copiloto e um segurança. O episódio abalou o país e interrompeu de forma trágica a trajetória meteórica dos Mamonas.
O que diz a carta psicografada atribuída a Dinho?
De acordo com o canal Espiritualista, a mensagem psicografada teria sido recebida por um médium não identificado. No texto, Dinho se apresenta como um espírito que passou por intenso aprendizado após a morte trágica. Ele descreve ter sentido uma “dor intensa” no momento da queda do avião, mas afirma que, no plano espiritual, encontrou consolo em um ambiente de paz:
"Peço para não se assustarem. E também não buscarem por uma terceira pessoa para justificar a minha vinda a este plano, pois era a hora tanto minha como dos demais integrantes", relata a mensagem.
"Estou em uma chácara cercada de natureza e pássaros. Sou um espírito infantil de 5 anos. Eu sei que muito em breve reencarnarei. Mas, amo este lugar", continua.
O texto ainda aborda a questão da culpa pelo acidente, frequentemente debatida ao longo dos anos. Segundo a carta, não houve culpado humano, pois os eventos estavam destinados a acontecer.
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