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O Liberal 76 anos: assinantes antigos falam da paixão pelo jornal impresso

“O Liberal será fará parte de nossas vidas”, afirma filha de assinantes

Dilson Pimentel
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O funcionário público Eliélcio Bezerra Barra, 57, assina o jornal impresso O Liberal há mais de 20 anos. Herdou a tradição do pai, seu Frederico do Carmo Valente Barra, que faleceu em 2002.

Quem comprava o jornal era o meu pai”, contou. “Aí eu continuei”, disse. Eliélcio trabalha o dia todo e tem, portanto, uma rotina corrida. “Nem toda vez eu tenho o tempo todo para ler. Às vezes, só leio à noite, porque trabalho durante o dia e não dá tempo de ler”, disse.

E, às vezes, quando pode, ele lê as notícias logo de manhã cedo. Ele gosta de saber informações sobre esporte, polícia e política. Mas também aprecia os demais cadernos e os textos dos articulistas do jornal. Quando tem tempo, Eliélcio toma o café e, nesse momento, gosta de ler o noticiário com calma.

Torcedor do Remo, disse que começa pelas notícias esportivas. Essa leitura é feita no pátio de sua casa ou, então, no quarto. E, nessas horas, não gosta de ter barulho por perto. “É bom sempre ter um silêncio para se concentrar na leitura”, disse.

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Notícia da morte da missionária Dorothy Stang marcou o funcionário público

O assinante lembra uma notícia que o marcou muito: o assassinato da missionária Dorothy Stang, aos 73 anos, no município de Anapu, no sudoeste do Pará. O crime ocorreu em 12 de fevereiro de 2005.  

Me marcou porque a pessoa estava tentando ajudar os pobres e foi vítima de certos grileiros, latifundiários aí. Uma coisa muito terrível que, até hoje, repercute no Brasil inteiro”, afirmou.

Também citou uma notícia alegre: O Flamengo, outro time para o qual torce, ter conquistado a Libertadores de 2019. “Acompanhei os jogos pela TV e, também, pelas páginas de O Liberal. Peguei o pôster que saiu no impresso”, disse.

Ele contou que prefere o jornal físico. “Não vou dizer que, na internet, é só fake News. Mas, pelo menos, no jornal, você está lendo o que de fato já aconteceu. Na internet, às vezes cai o sinal, depois prova que não tinha nada a ver aquela notícia. No jornal, não. Está impresso”, afirmou.

Eliélcio disse que O Liberal faz parte da vida dele. “Sem dúvida, porque eu o leio todo dia”, afirmou. E, afinal, qual seria a manchete dos sonhos dele? “A cura da pandemia e de certas doenças, como, por exemplo, o câncer”, respondeu.

O Liberal sempre fará parte de nossa família, diz filha de assinantes

A família Souza assina O Liberal há mais de 30 anos. Tudo começou com seu Walter Souza, que faleceu em 2001. A esposa dele, a senhora Neuza Souza, de 80 anos, deu continuidade a essa tradição em família. 

“Nós gostamos bastante do caderno de Cultura e da parte de variedades. Mamãe gosta muito quando fala de gastronomia, natureza. A gente costuma ler, por incrível que pareça, à noite. É que todo mundo sai para trabalhar e a mamãe também fica ocupada em casa”, disse a contadora Márcia Valéria Souza, 54 anos, filha do casal.

Dona Neuza gosta de ler na varanda da casa, sentada na cadeira dela. Dessa forma, também acompanha as demais notícias: esporte, política. Apesar da tecnologia, possibilitada com o uso de celulares, a família prefere o jornal físico.

“Durante esses 30 anos, a gente nunca pensou em parar de comprar O Liberal. Nós temos celulares, computador, tudo. Mas o Liberal faz parte da nossa vida e sempre fará”, disse Márcia.

Mesmo com toda a tecnologia, nunca vamos parar de ler O Liberal. Sempre estará em nossas vidas. Ele complementa as nossas vidas diariamente. O Liberal é muito importante. Tem coisas ali que, às vezes, a gente não encontra no computador e nem nos sites da vida”, disse Márcia.

Uma das matérias mais marcantes para a família foi o retorno do Círio presencial, após dois anos da pandemia do novo coronavírus. “Isso nos marcou muito. Somos católicos. Mamãe, em especial, é muito católica”, disse.

A manchete que a família Souza gostaria de ler no jornal também tem a ver com saúde. “A cura da covid estampada assim em O Liberal: ‘foi encontrada a cura da covid’. Todo mundo quer um dia poder ler essa manchete”, afirmou Márcia.  

 

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