Maria Clara de Paula Tusco, representante do governo brasileiro no tribunal, destacou que a ocupação em curso desde 1967 não é aceitável pela comunidade internacional.
Na última segunda, o procurador do Tribunal Penal Internacional em Haia já havia anunciado a abertura "o mais rápido possível" de uma investigação sobre a situação na Ucrânia
Entidade alega que o chefe do Executivo praticou crime contra a humanidade ao incentivar ações que aumentam o risco de proliferação do novo coronavírus
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