Segundo Inês Marinho, fundadora da ONG portuguesa Não Partilhes, que ajuda mulheres sobreviventes de violência sexual, a vítima a teria contatado de maneira anônima e relatado seu caso
Busca por sobreviventes tem sido conduzida principalmente por moradores locais, sem a ajuda de equipamentos pesados, usando as mãos e pás para remover os escombros
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