Em junho de 2020, promotores alemães disseram acreditar que Madeleine estava morta e que Brückner estava sendo investigado por suspeita de assassinato relacionado ao desaparecimento da menina
Promotores defendem que conduta "não configura ilícito" e que, por isso, não cabe ao poder público julgar a "adequação, pertinência ou oportunidade" das declarações
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