Além da promoção de jogos ilegais, os influenciadores investigados são suspeitos de integrar uma organização criminosa estruturada, com divisão de tarefas entre divulgadores, operadores financeiros e empresas de fachada
Em coletiva, PF, CGU e Receita Federal apontam que doze empresas de fachada foram responsáveis por um desvio de R$ 39 milhões
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