Mobilização foi organizada por grupos feministas e ativistas dos direitos das mulheres, que consideram a decisão um retrocesso na luta contra a violência de gênero
O ex-presidente sugeriu que a mobilização busca impedir que Eduardo represente um obstáculo para a aprovação de "acordos assinados com a China" e ironizou: "Um bom momento para se discutir soberania e crime de lesa pátria".
Estratégia de mover o evento, que tradicionalmente ocorre em setembro, para o primeiro semestre de 2025, visa garantir a infraestrutura necessária para a mobilização
A mobilização em torno da proposta ganhou força com a adesão de deputados federais do PT, a sigla mais representativa entre os parlamentares que já assinaram a medida.
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