O MPF chegou a pedir ao Poder Judiciário a condenação dele a 32 anos e seis meses de prisão e multa pelos crimes de uso de documento público falso, fraude processual, ameaça e desmatamento ilegal de 19 mil hectares
Os investigados por associação criminosa atuavam no Pará e São Paulo com dados falsos em sistemas públicos, mediante pagamentos irregulares realizados a vistoriadores credenciados
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