Cleriston foi preso pelo 8 de Janeiro. Na petição enviada à PGR, o advogado Tiago Pavinatto afirma que Moraes incidiu em diversos crimes, incluindo o de tortura e abuso de autoridade.
Um dos relatos narra os crimes cometidos contra sua própria filha, impedindo-a de frequentar a escola, submetendo-lhe a castigos físicos com a utilização de um pedaço de madeira e obrigando-a a trabalhar na extração de açaí.
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