Assim como o relator, Alexandre de Moraes, e os colegas Dino e Zanin, Cármen Lúcia apontou inconstitucionalidade na votação da Câmara que tentou poupar o mandato da bolsonarista
Cármen Lúcia, ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), explicando o objetivo do teste realizado nas urnas eletrônicas, ontem. “Ele (o eleitor) pode confiar que o voto é ele com ele mesmo”, disse ainda.
A manifestação ocorreu na mesma semana em que o Supremo decretou o início do cumprimento de pena do ex-presidente Jair Bolsonaro e dos demais réus do "núcleo 1" da trama golpista
O julgamento já soma oito votos reconhecendo a existência de violação sistêmica de direitos contra a população negra e deve ser retomado em data futura.
Em toda a sua história, o STF teve apenas três ministras: Ellen Gracie, Rosa Weber e Cármen Lúcia, a única ainda em exercício, com aposentadoria prevista para 2029
A ministra do STF, Cármen Lúcia, ao ser questionada sobre a escolha do novo integrante da Corte devido à aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso, afirmou: “Se eu fizer um pedido dirigido ao presidente da República, amanhã ele pode pedir alguma coisa à juíza”
O julgamento é sobre a pequena cidade de Tupã, em São Paulo, e será retomado na próxima sessão com os votos dos ministros Edson Fachin, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia.
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