Cármen Lúcia, ministra do STF, durante o julgamento que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à prisão. Ela destacou ainda que “inédito e infame conjunto de acontecimentos haveria de ter uma resposta no direito penal”.
O aparte ocorreu em uma dobradinha com a ministra Cármen Lúcia, que votou pela condenação do núcleo crucial do golpe, formando maioria pela condenação do ex-presidente e de sete de seus aliados
A ministra foi definidora em dois aspectos: deu o voto que carimbou a maioria e deu a resposta que os colegas aguardavam ao ministro Luiz Fux, autor da única divergência no julgamento.
A ministra fez uma série de colocações na abertura de seu voto no sentido de que o que aconteceu em 8 de janeiro de 2023 nas sedes dos Três Poderes em Brasília "não foi um acontecimento banal".
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