Setores da carne, pescado, madeira e açaí enfrentam incertezas com tarifa de 50% anunciada pelos Estados Unidos e já miram países como China, Índia, Japão e cidades como Dubai para tentar compensar as perdas.
Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning reiterou que o país "sempre se opôs a guerras tarifárias e comerciais, e ao uso de tarifas como ferramentas de coerção e pressão"
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