Forças de Defesa de Israel (FDI) confirmaram sua retirada do local em um comunicado, dizendo que haviam concluído "atividades operacionais precisas" na área
Autoridades israelenses afirmam que ele usava o hospital Al-Shifa como sede do grupo terrorista Hamas e que o local chegou a ser usado para abrigar reféns
O complexo hospitalar ainda abrigava no sábado (18) 25 profissionais da saúde e 291 pacientes, incluindo cerca de 30 bebês em estado crítico, 22 pessoas em diálise e duas no CTI, segundo a OMS
Pouco depois de o Exército de Israel confirmar a operação no maior hospital da Faixa de Gaza, o Al-Shifa, as Forças de Defesa do país (IDF) disseram que abateram cinco membros do grupo Hamas em confrontos no local.
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