Quanto custam os remédios que podem salvar a vida de Lígia, personagem de Dira Paes, em Três Graças?
A medicação ajuda a evitar sintomas como tontura, falta de ar e cansaço progressivo
A personagem Gerluce, interpretada pela atriz Sophie Charlotte, viveu momentos de tensão e questionamentos sobre a sua honestidade após roubar uma estátua valiosa com o objetivo de conseguir comprar o medicamento de sua mãe, Lídia (Dira Paes), que tem o objetivo de controlar sua pressão arterial pulmonar. A medicação, por sua vez, ajuda a evitar sintomas como tontura, cansaço intenso e falta de ar.
Durante o episódio da trama, Gerluce decidiu que cometeria o crime para salvar a vida de sua mãe, já que não tinha dinheiro o suficiente para pagar pelo medicamento e porque os que estavam sendo distribuídos pela Fundação Ferretti eram falsos. Além disso, Lígia também estava conseguindo ter uma melhora significativa graças a ajuda da farmacêutica Viviane que trabalha em um laboratório.
Motivada a cuidar da saúde da mãe e das outras pessoas doentes que vivem na Comunidade da Chacrinha, a personagem roubou então a peça do artista fictício italiano Giovanni Aragna, que vale US$ 1,5 milhão. Com esse valor alto, a cuidadora de idosos pretende vender a estátua no mercado clandestino artístico e utilizar o dinheiro para promover o tratamento adequado de Lídia e dos demais enfermos.
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“Você seria capaz de roubar para salvar a vida da sua mãe?”
A cena do roubo da estátua acendeu o debate na internet sobre quem seria capaz de cometer um crime para salvar a vida de sua própria mãe. Nesse sentido, a discussão apresentada na trama dividiu opiniões nas mídias sociais, já que o valor do medicamento varia de R$ 2.300 a R$ 14.400, considerando uma caixa comprada para o tratamento de apenas 30 dias.
O preço do remédio em comparação ao salário mínimo recebido no Brasil, que está em R$ 1.518, é muito alto e, por essa razão, alguns internautas acharam justa a ação de Gerluce, já outros acreditam que nada justifica a realização de um crime, não importa o motivo.
(Victoria Rodrigues, estagiária de Jornalismo, sob supervisão de Enderson Pinheiro, editor web em Oliberal.com)
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