De fofos a tóxicos: Quais os cinco emojis que mudaram de sentido e podem pegar mal? confira
Em tempos de comunicação rápida e emocional pela internet, um emoji pode dizer mais do que parece

Você sabia que alguns emojis que pareciam inofensivos agora podem ser interpretados como debochados ou até ofensivos? A linguagem digital evolui constantemente e os emojis, esses pequenos símbolos que usamos todos os dias, também acompanham essa transformação. Alguns que antes representavam carinho, empatia ou humor, agora carregam significados bem diferentes - e nem sempre positivos.
Para evitar mal-entendidos em conversas online, especialmente em redes sociais ou no ambiente de trabalho, é importante ficar por dentro dessas mudanças. Confira os cinco emojis que mudaram de sentido nos últimos anos e podem pegar mal se usados da forma errada.
VEJA MAIS
😂 Rosto com lágrimas de alegria
Antes representava algo realmente engraçado. Um riso espontâneo, quase incontrolável. Agora, nas redes sociais, principalmente entre os mais jovens, o 😂 virou sinônimo de humor forçado ou "cringe". Muitos o veem como antiquado, e usá-lo pode soar como alguém tentando ser descolado, mas sem sucesso.
👍 Polegar para cima
Antes era o emoji universal de aprovação. Um simples “ok” ou “tudo certo”. Agora, em alguns contextos, principalmente em mensagens de texto, pode soar passivo-agressivo ou frio. Em grupos corporativos, por exemplo, pode parecer que a pessoa está encerrando o assunto sem se importar.
😏 Rosto com sorriso de canto
Antes era utilizado para flertar, provocar com charme ou mostrar autoconfiança. Hoje em dia, ganhou um ar de deboche. É frequentemente usado para zombar, ironizar ou dar aquela “cutucada” maldosa.
😬 Rosto com sorriso tenso
Indicava desconforto, nervosismo ou uma situação levemente constrangedora. Contínua com esse significado, mas passou a ser usado também para destacar falhas ou expor deslizes alheios com um tom sarcástico.
❤️ Coração vermelho
Antes era visto como amor, carinho, afeto puro e simples. Ainda é usado com esse sentido, mas foi "corporativizado". Em muitas plataformas, passou a ser visto como impessoal ou automático, o famoso "curtir por curtir". Em relações mais próximas, pode soar frio ou genérico.
(*Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Felipe Saraiva, editor web de OLiberal.com.)
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA