Toffoli anulou uma decisão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que declarou o juiz suspeito de atuar em qualquer processo relacionado à Lava Jato e determinou que qualquer providência sobre o magistrado deve ser tomada apenas após o fim da correição extraordinária instituída pelo Conselho Nacional de Justiça na vara responsável pela Lava Jato.
Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais pediu ao STF Federal que se manifeste em matérias de relevante importância para evitar que réus condenados pelo Tribunal do Júri tenham suas penas atenuadas ou sejam absolvidos
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