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TikTok Notes é lançado oficialmente para competir com Instagram na publicação de fotos

Não há mais detalhes sobre outros recursos, como os que os usuários estão habituados a usar no Instagram, uma vez que a plataforma está em fase teste e disponibilizada apenas na Austrália e no Canadá

Carolina Mota

Foi oficializado na última quarta-feira (17), o lançamento de um novo aplicativo para rivalizar diretamente com o Instagram, o chamado TikTok Notes, desenvolvido pela ByteDance. Ainda em fase experimental, a plataforma é dedicada à postagem de fotos individuais ou em galerias, enquanto TikTok original segue focado em vídeos de curta duração.

Lançado apenas na Austrália e no Canadá, o aplicativo já está disponível na App Store e no Google Play Store e ainda não há uma previsão de quando será disponibilizado no Brasil.

image TikTok pode lançar rede social de fotos para competir com o Instagram; entenda
Empresa responsável pelo TikTok enviou uma notificação aos usuários informando um aplicativo que pode ser o maior rival do Instagram: o TikTok Notes

Como funciona o TikTok Notes?

No TikTok Notes, usuários podem postar fotos e complementar a imagem com textos curtos, como legendas, resumos ou mensagens sobre o conteúdo. Não há mais detalhes sobre outros recursos, como os que os usuários estão habituados a usar no Instagram.

O feed é dividido em dois, assim como na rede social de vídeos: uma das telas é dedicada apenas às publicações de quem você segue, enquanto a outra é voltada para a descoberta de novos conteúdos.

"Seja documentando aventuras, expressando criatividade ou simplesmente compartilhando momentos instantâneos do dia, a experiência do TikTok Notes foi projetada para aqueles que desejam compartilhar e interagir por meio de conteúdo fotográfico", diz o anúncio oficial.

Também é possível conectar a conta do TikTok com o TikTok Notes, como acontece com o Instagram e Threads.

Vale lembrar que, apesar da expansão, o TikTok segue em um momento turbulento. A plataforma ainda corre o risco de ser banida nos Estados Unidos ou então forçada a vender as suas operações para não ser proibida no país.

Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Heloá Canali, coordenadora de Oliberal.com

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