Empresa Brasileira usa IA para 'reflorestar' a Amazônia e vence prêmio do Príncipe William
Inovação tecnológica no combate à crise ambiental é reconhecida internacionalmente com premiação concedida pelo monarca inglês
Uma empresa brasileira foi recentemente reconhecida mundialmente pelo uso de Inteligência Artificial (IA) no reflorestamento da Amazônia, conquistando o prestigiado Prêmio do Príncipe William, monarca inglês.
A premiação, concedida anualmente para iniciativas que buscam combater as mudanças climáticas e proteger o meio ambiente, destacou a contribuição da empresa re.green na restauração de áreas devastadas da floresta amazônica, utilizando tecnologia de ponta para otimizar e acelerar os processos de reflorestamento.
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A empresa premiada desenvolveu uma plataforma de IA capaz de monitorar e planejar o reflorestamento de maneira mais eficiente e sustentável. A tecnologia analisa grandes volumes de dados geoespaciais e imagens de satélite para identificar as melhores áreas para o plantio, além de otimizar o uso de recursos e a escolha de espécies nativas mais adequadas para cada região.
O sistema é capaz de prever as melhores estratégias para a recuperação do ecossistema, levando em consideração fatores como a biodiversidade local, o clima e a regeneração do solo. Com o uso da IA, o processo de reflorestamento se torna não só mais rápido, mas também mais assertivo, reduzindo os custos e aumentando as chances de sucesso das iniciativas de recuperação ambiental.
O Prêmio do Príncipe William
O Prêmio do Príncipe William, parte da iniciativa Earthshot Prize, é considerado um dos mais importantes reconhecimentos internacionais em sustentabilidade. Criado pelo próprio príncipe, o prêmio visa incentivar soluções inovadoras que ajudem a resolver os maiores problemas ambientais do planeta.
Este ano, a empresa brasileira foi uma das vencedoras em uma das categorias do prêmio, que reconhece ações de restauração de ecossistemas. O projeto foi escolhido por seu potencial transformador e pela eficácia no combate à destruição da Amazônia.
Gabrielle Borges, estagiária de jornalismo, sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com.
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