Re-Pa com clima de revanche, restruturação do Baenão e demissão de João Brigatti

Retrospectiva 2019

André Gomes
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Clima de revanche no Re-Pa

No segundo Re-Pa deste ano, os azulinos queriam a revanche após a goleada de 3 a 0 do Papão no primeiro turno do Parazão. Dentro de campo, o Remo abriu o placar com golaço do meia Douglas Packer, de falta. O Paysandu empatou com o lateral-esquerdo Diego Matos, em frango do goleiro Vinícius. Válida pela nona rodada do Campeonato Paraense, a igualdade foi boa para o Leão, que se classificou para a semifinal do Parazão. Já o Bicola levaria a decisão para a última rodada, contra o Águia, no Zinho de Oliveira. Como era de se esperar, o clima esquentou e depois do apito final na partida que terminou em 1 a 1, o então lateral-direito bicolor Bruno Oliveira se envolveu em uma confusão com jogadores do Leão. Na saída do gramado, Bruno ironizou o rival. "Olha o nível do time! Olha o nível do time! Vou falar o quê pra esses caras? Olha o nível do time deles". 

Parceria de meio milhão

Em meados do mês de março, a reabertura do estádio do Baenão ainda era um sonho para torcedores e diretoria azulina. Tentando criar alternativas para arrecadar fundos para que o local pudesse receber partidas após cinco anos fechado, o Leão assinou um acordo com uma cervejaria, no valor de meio milhão de reais. Do total, cerca de R$ 300 mil seriam destinados para o sistema de combate a incêndio, que era o processo mais oneroso e foi uma das últimas ações tomadas pelo Remo. Ainda assim, a estruturação da arquibancada que foi derrubada na gestão Zeca Pirão, próximo a Rua das Mercês, não estava incluídas nas obras.

Badalados na berlinda

No jogo de estreia do técnico Márcio Fernandes no comando do Remo, o Leão não passou de 0 a 0, fora de casa, contra o Tapajós, pela sétima rodada do Parazão 2019. Após a recente mudança no banco — saída de Netão para a entrada de Márcio —, a necessidade de mudanças no clube Azulino ficou escancarada. E no pós-jogo do empate sem gols, o treinador críticou o deficit físico dos atletas do Remo, citando duas contratações badaladas do Leão no início da temporada: o volante Vacaria e o meia Echeverría, que chegou para ser a estrela do time. Os comentários de Márcio Fernandes não passaram batidos e tiveram consequências no mês seguinte.

Brigatti fora da Curuzu

Poucos momentos no esporte paraense neste ano surpreederam mais que a demissão do técnico João Brigatti, então comandante do Paysandu. Além dele, o auxiliar-técnico Alfredo Montesso também deixou o clube. A notícia surgiu depois de um empate em 1 a 1, dentro da Curuzu, contra o Castanhal, pela oitava rodada do estadual. Na época, circulavam informações de que Brigatti teria sido sondado por uma equipe do futebol paulista e ele teria considerado a transferência. No entanto, o clima ruim entre o presidente do Papão, Ricardo Gluck Paul e Brigatti veio à tona, e deixou em evidência a relação conturbada do técnico com parte do elenco Bicolor.

Colégios paraenses no Brasileirão de Basquete

Após uma seletiva estadual realizada pela Federação Paraense de Desporto Escolar (FPDE), as equipes de basquete dos colégios Santa Rosa (feminino) e Gentil (masculino) se classficaram para representar o Estado do Pará em Brasília (DF), na sétima edição do Campeonato Brasileiro Escolar da modalidade.

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