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Grupo Liberal lança a edição 2023 do concurso Rainha das Rainhas

Quatorze clubes irão participar da 75ª edição do concurso.

Enize Vidigal

O Rainha das Rainhas do Carnaval está de volta após dois anos de pausa em razão da pandemia de Covid-19. Nesta sexta-feira (13), o Grupo Liberal promove o coquetel de lançamento com a apresentação dos 14 clubes participantes da 75ª edição do mais tradicional concurso de beleza e fantasia do Pará e do Brasil. O evento terá início às 18h, no hall da sede do Grupo O Liberal, para convidados.

O Rainha das Rainhas 2023 será realizado no dia 11 de fevereiro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, mas já é grande a expectativa pela realização do concurso. Estão confirmados até o momento os seguintes clubes: Associação dos Servidores da Assembleia Legislativa do Pará (ASALP), Assembleia Paraense, Bancrévea, Cassazum, Clube do Remo, Clube dos Advogados, Clube dos Sargentos e Subtenentes da Amazônia (CSSA/ Subsar), Grêmio Literário Português, Guará Acqua Park, Iate Clube, Pará Clube, Paysandu, Tênis Clube e Tuna Luso.

O evento terá a cobertura completa dos veículos e canais digitais do Grupo Liberal (O Liberal, Amazônia e Liberal FM), transmissão ao vivo pela TV Liberal e flashes dos bastidores em tempo real transmitidos pelo portal OLiberal.com.

"A expectativa é das melhores, pois o concurso é uma tradição no Estado. Há muitas memórias afetivas e saudosismo em torno dele. Depois de dois anos, vamos preencher essa lacuna que tivemos com a ausência do evento. Poder entregar isso de volta ao público é emocionante. Inovamos sem perder a essência e, tenho certeza, que todos vão amar", comenta a diretora do Rainha das Rainhas 2023, Giordana Maiorana.

Histórico

Desde o início do Rainha das Rainhas do Carnaval, em 1947, até os anos 1980, o esperado desfile das candidatas acontecia rotativamente nas sedes dos clubes participantes. A competição passou a ter local fixo somente a partir de 1984, no Iate Clube do Pará.

Na década de 1960, o concurso passou a ser realizado sob a chancela do Grupo Liberal. Em 1976, o jornalista Romulo Maiorana fundou a TV Liberal e, no ano seguinte, o Rainhas começou a ser transmitido ao vivo pela emissora.

Também em 1984, o concurso ganhou o tema clássico “Papaya”, de autoria de Lafayette Coelho, que se tornou a música oficial tocada nos desfiles individuais e em grupo das candidatas até os dias de hoje.

Fantasias de luxo e criatividade

O Rainhas evoluiu ao longo do tempo, assim como as fantasias e a criatividade de estilistas e candidatas, para conquistar os jurados e as torcidas. Cristais, joias, semijoias, plumas e materiais reciclados passaram a ser usados nas fantasias, que se tornaram cada vez mais luxuosas e exuberantes. Cada uma delas custa R$ 50 mil, em média.

A expectativa do público cresce junto com o concurso. A cada edição, aumenta o número de torcedores presentes no local do desfile oficial, chegando a superar 5 mil pessoas.

“O Rainhas faz parte da cultura popular do Carnaval paraense. É um evento que movimenta a cidade e guarda lugar especial na vida de quem participa ou assiste o evento. Muitas mulheres sonham em ser a Rainha das Rainhas e esse sentimento é cultivado e transmitido por gerações. Vamos comemorar o retorno após dois anos ausentes do Carnaval e celebrar 75 edições do maior e mais antigo concurso de fantasia do Brasil. A nossa expectativa é de um feliz reencontro com essa tradição que cria valiosas conexões entre seus participantes”, destaca o coordenador do Rainha das Rainhas 2023, Aurélio Oliveira.

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