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Solenidade marca posse de novos dirigentes do TCMPA

O conselheiro Antônio José Guimarães assumiu a gestão defendendo parceria do Tribunal com a sociedade e gestores locais

Fabrício Queiroz

O Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCMPA) deu posse na manhã desta sexta-feira (27) aos seus novos dirigentes para o biênio 2023-2024. A instituição agora é presidida pelo conselheiro Antônio José Guimarães; enquanto a vice-presidência fica a cargo de Lúcio Dutra Vale. Durante a sessão solene também assumiram José Carlos Araújo na Corregedoria e Sérgio Leão na Ouvidoria. Todos foram eleitos por unanimidade em pleito realizado no final do ano passado.

A cerimônia de posse foi realizada no auditório “Alacid Nunes”, que fica na sede do Tribunal e contou com a presença de familiares dos empossados, servidores públicos, convidados e autoridades dos três poderes. Entre eles estavam a vice-governadora do estado Hana Ghassan; o prefeito de Belém Edmilson Rodrigues; o vice-presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA), desembargador Roberto Moura; a presidente do Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE-PA), Lourdes Lima; o procurador-geral de Contas, Patrick Mesquita; o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, deputado Chicão; e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Pará (OAB-PA), Eduardo Imbiriba, que compuseram a mesa da solenidade conduzida pela então presidente, a conselheira Mara Lucia Barbalho da Cruz.

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O atual presidente do TCMPA é Antônio José Guimarães, que é formado em engenharia florestal, foi funcionário do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), foi secretário de estado de Integração Regional e de Assuntos Institucionais, além de ter atuado no Senado Federal. Desde 2012, ele é conselheiro do TCMPA, onde foi vice-presidente no biênio 2021-2022 e diretor geral da Escola de Contas Públicas “Conselheiro Irawaldyr Rocha”.

Após receber o colar presidencial e dar posse ao vice-presidente, o corregedor e o ouvidor, Guimarães falou ao público presente elogiando a gestão passada e reforçando o compromisso com a maior celeridade no julgamento das contas públicas ainda durante o mandato dos gestores municipais. “Os jurisdicionados não podem ver o tribunal como um órgão que atua somente para julgar contas. Nós somos parceiros porque a sociedade tem que ser beneficiada e o Tribunal pode ajudar na condução das políticas públicas nos municípios no sentido da melhoria da educação, da saúde, da assistência social, entre outras áreas”, afirmou o presidente.

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