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Reunião desta quinta-feira (1) na Alepa define ações para diligência em local de massacre

Além de parlamentares, devem estar presentes representantes da Susipe e da Segup

Redação Integrada de O Liberal
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Após o massacre no Centro de Recuperação Regional de Altamira, que resultou na morte de 58 detentos, no local, e de outros quatro presos enquanto eram transferidos para Belém, uma reunião será realizada, na manhã desta quinta-feira, na sala Vip da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), para tratar sobre as condições do sistema penitenciário paraense.

Ela foi agendada pela Comissão de Direitos Humanos da casa, presidida pelo deputado Carlos Bordalo (PT), e deve contar com a presença de representantes da Superintendência do Sistema Penitenciário do Pará (Susipe) e da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Segup). Esta será uma reunião preparatória, para que os parlamentares tenham informações mais detalhadas e precisas sobre a situação, antes de seguirem em diligência a Altamira, nesta sexta-feira (2).

"Vamos averiguar e tirar os encaminhamentos. A gente pode dar uma contribuição muito grande, sobretudo nesse quesito da garantia dos direitos humanos", declarou a deputada professora Nilse (PRB), vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alepa, uma das parlamentares que participarão da reunião desta quinta-feira e que viaja a Altamira. De acordo com a parlamentar, a Comissão está acompanhando a situação dos presídios do Estado, inclusive os problemas de superlotação.

No caso específico de Altamira, o objetivo será fazer a fiscalização no local, apresentar propostas e ainda ver de que forma os deputados podem ajudar as famílias, na garantia dos direitos. "A nossa intenção não é somente o presídio de Altamira, mas ver a situação de todo o Estado. A gente está vendo a agilidade do Governo, que assume e pega um problema que vem há décadas. O governo já se manifestou e a Assembleia tem que estar também participando, sobretudo a Comissão de Direitos Humanos. A gente está chamando os secretários, superintendente, para saber a real situação e nós vamos colocar as nossas proposições".

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