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Presidente da CPI afirma: ‘ministério paralelo’ ditava quem ia viver e quem ia morrer

Aziz confirma que a informação já era conhecida pela Comissão

Redação Integrada com informações do site Metrópoles

O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), Omar Aziz (PSD), afirmou nesta sexta-feira (4) que havia um gabinete paralelo para lidar com as questões da pandemia no governo Bolsonaro, que determinava “quem ia viver e quem ia morrer”.

Aziz afirmou ainda que um vídeo divulgado pelo site Metrópoles, também nesta sexta-feira, que mostra Bolsonaro e o ministro Osmar Terra em reunião com profissionais de saúde, corrobora as informações levantadas até o momento pela CPI.

“Nós, que estamos na CPI, já sabíamos que existia um gabinete paralelo. [O vídeo é] Uma prova maior ainda que ele existe e, o pior de tudo, que no dia 8 de setembro tanto a Pfizer quanto o Butantan já tinham oferecido vacinas para o Brasil, e o Brasil não respondeu. Até dezembro, foram mais de 53 e-mails mandados ao Ministério da Saúde pela Pfizer, e não responderam”, acrescentou.

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