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Polícia Federal e Polícia Civil do DF prenderam quatro pessoas acusadas de atos terroristas

O objetivo da "Operação Nero" é identificar e prender envolvidos na tentativa de invasão ao edifício-sede da PF, no último dia 12, na capital federal

O Liberal
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Pelo menos quatro pessoas, nenhuma delas do Pará, foram presas pela “Operação Nero”, desencadeada pelas polícias Federal (PF) e Civil do Distrito Federal (PCDF), ainda na noite desta quarta-feira (28). O objetivo da ação é identificar e prender envolvidos na tentativa de invasão ao edifício-sede da PF, no último dia 12, na capital federal. Os presos, até agora, são de Rondônia; Rio de Janeiro e São Paulo. Eles foram capturados na manhã desta quinta-feira (29) e a operação ocorre simultaneamente nos Estados do Pará, Rondônia, São Paulo, Tocantins, Ceará, Mato Grosso e  Rio de Janeiro. 

Segundo a PF e a PCDF, cerca de 40 envolvidos na tentativa de invasão foram identificados e estão sendo procurados pela força-tarefa, que, ao todo, cumpre 32 mandados, dos quais 11 de prisão e outros 21 de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

Os investigados também teriam praticado outros atos criminosos na mesma data, em Brasília, como a depredação do prédio da 5ª Delegacia de Polícia (Área Central), além de incendiarem veículos particulares e ônibus, horas depois da diplomação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os vândalos também teriam sido motivados pela prisão do indígena ligado a atos antidemocráticos ocorridos na capital federal, José Acácio Serere Xavante.

A investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo.

Nova fase da operação deverá ocorrer em breve

Os crimes objetos da apuração são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.  Uma segunda fase da operação deverá investigar a tentativa de atentado com bombas, que resultou na prisão do empresário paraense George Washington de Oliveira Sousa no último dia 24, véspera de Natal. Ele está preso no Complexo Penitenciário da Papuda, no DF. 

 

 

 

 

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