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'Nós somos mesmo radicais', diz candidato ao governo do Pará sobre bandeiras defendidas pelo Psol

O político Adolfo Oliveira afirma que, em uma democracia, é preciso saber dialogar

O Liberal

Ao ser questionado sobre a polarização das eleições deste ano e o papel do Psol na corrida, o candidato Adolfo Oliveira, que concorre ao governo do Pará pelo partido e foi entrevistado pelo Grupo Liberal na tarde desta terça-feira (20), disse que a sigla é radical, mas que está aberta ao diálogo proporcionado pela democracia.

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"Outros partidos defendem outras coisas e eles têm todo direito. Agora é a hora de levantar bandeiras, depois abaixar. Depois de eleito é o momento de pensar no povo. Existe uma política que precisa funcionar, mas quem define isso é o povo. Depois da votação, é hora dos eleitos terem responsabilidade com o projeto que defenderam e com quem votou neles", avalia.

Na opinião do candidato, quem vai ganhar a eleição para a Presidência da República é Luiz Inácio Lula da Silva, que concorre pelo PT. "Eu quero ganhar no Pará e trabalhar com ele. Mas se não ganhar, tudo bem, é a democracia. Só espero que não penalizem o povo do Pará. Temos que ter projetos, mas capacidade de dialogar, porque há algo maior que nós, que é o povo".

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