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Inelegível, Bolsonaro diz que não vê nome para substituí-lo nas eleições de 2026

Ele adiantou que só discutirá o tema após o pleito municipal de 2024, mas espera que o TSE reveja a decisão que culminou em sua inelegibilidade

Elisa Vaz
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Julgado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse ao Grupo Liberal que não vê um nome que possa substituí-lo na agenda conservadora em 2026, quando novas eleições para a Presidência serão realizadas. Ele adiantou ainda que só discutirá o tema após o pleito municipal de 2024, mas espera que o TSE reveja a decisão que culminou em sua inelegibilidade.

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"Eu espero que essa grande injustiça feita comigo, me tornar inelegível, volte à normalidade e isso seja reestabelecido para mim", torce. "Que bacana quando você discute a vida do ex-presidente não por corrupção, mas por uma live, por se reunir com o embaixador, quando você reúne com cúpula do tráfico lá no Rio de Janeiro, ano passado, não tem problema nenhum", criticou Bolsonaro.

Ele ainda fez uma avaliação sobre o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) até aqui. Para o ex-presidente, "quem avalia é o povo", mas Bolsonaro diz que tem acompanhado o andamento da economia ao longo dos meses.

"Eu tenho visto empresas fecharem, a quantidade de empregados pelo Caged em relação ao mesmo mês do ano anterior tem caído à metade, os investimentos estão deixando de acontecer no Brasil, ele está com uma dívida cada vez maior, uma certa desconfiança por parte do mercado, então, os números não são algo subjetivo, é algo concreto", analisou, durante entrevista exclusiva.

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