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Deputado quer que o dia do atentado a Bolsonaro vire data integrante do calendário nacional

Projeto apresentado por Carlos Jordy sugere a criação do Dia Nacional de Combate à Intolerância Ideológica

Redação Integrada de O Liberal com informações da Carta Capital

O deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ) apresentou na quarta-feira 28 um projeto de lei apresentado que sugere a instituição do Dia Nacional de Combate à Intolerância Ideológica no Brasil. A data escolhida é 6 de setembro, dia em que o então candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) foi vítima de um atentado em passeata de campanha, na cidade de Juiz de Fora, no Estado de Minas Gerais.

A data ficaria marcada no calendário oficial brasileiro, sendo celebrada anualmente.

O parlamentar justifica a proposição dizendo ser necessário evitar a violência física ou difamatória por conflitos ideológicos.

“Nos últimos anos, o Brasil tem sido palco de constantes confrontos ideológicos, não somente entre partidos políticos, mas também entre parcelas da sociedade. As ideologias modernas e contemporâneas racionalizam e justificam paixões muitas vezes de forma exagerada, que ao invés de promoverem um debate restrito às ideias, passam à violência física ou difamatória”, argumenta Jordy.

Apesar de criticar a difamação e o acirramento ideológico, o deputado critica o que chama de “Ditadura do Politicamente Correto”, além de associar grupos de esquerda ao terrorismo e ainda relaciona o PSOL ao ataque a Bolsonaro no ano passado. A polícia concluiu que Adélio Bispo, que desferiu a facada contra Bolsonaro, agiu por conta própria e tem problemas psicológicos que o tornam imputável e o processo foi encerrado.

“O crescimento desta intolerância traz consigo a Ditadura do Politicamente Correto, e ainda o risco do retorno das práticas terroristas, como por exemplo, algumas as ações dos grupos revolucionários de esquerda nos anos 1960. Propomos como data, o dia 06 de setembro, em memória ao dia em que, o então candidato à Presidência da República, deputado Jair Messias Bolsonaro, sofreu uma covarde tentativa de homicídio, sendo esfaqueado na barriga por um ex-filiado do PSOL, por divergências político-ideológicas, conforme declarado pelo próprio criminoso.”

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