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Candidato ao governo do Pará, Zequinha Marinho quer criar hospitais e aumentar serviços de saúde

Ele também tem o objetivo de descentralizar o atendimento médico de média complexidade

Elisa Vaz

Uma das propostas do candidato ao Governo do Pará Zequinha Marinho (PL), entrevistado na tarde desta quarta-feira (28) pelo Grupo Liberal, é investir na saúde, trazendo serviços diferentes e eficientes à população paraense. Segundo ele, a saúde é muito "precária" no interior do Estado, mas a Região Metropolitana de Belém também não é tão avançada como deveria.

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A ideia do candidato, em um eventual governo seu, é aumentar, durante os quatro anos, em 50% a oferta de serviços de saúde, inclusive de leitos comuns e de Unidade de terapia Intensiva (UTI), além de aumentar o número de hospitais e descentralizar o atendimento médico de média complexidade. "A distância está muito grande entre um pólo e outro, temos que aliviar e deixar para os hospitais grandes as especialidades complexas, a média complexidade tem que melhorar [nos hospitais menores]", avalia. "Tem projeto de hospital regional que precisa sair do papel", completa.

O atendimento para mulheres também é uma de suas prioridades. Zequinha diz que quer colocar a saúde da mulher na pauta todos os dias, reduzindo o índice de mortalidade. E o Estado também deve investir em tecnologia, segundo ele: "Tem coisas que poderiam ter mais na base e só tem concentrado em Belém e grandes cidades. A população do interior viaja um dia ou mais para fazer um exame, podendo fazer perto de casa. Tem um aparelho no [hospital] Ophir Loyola que detecta qualquer possibilidade ou início de um CA [câncer]. Foi comprado no governo anterior e o governo atual guardou o equipamento que custa mais de R$ 6 milhões", denuncia o candidato, que é do mesmo partido de Jair Bolsonaro e faz oposição ao governo de Helder Barbalho.

Reveja a entrevista na íntegra


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