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Suspeito de participar da execução de sargento da PM morre no interior do Pará

Morte aconteceu em confronto com a PM na madrugada deste domingo (19/06)

Camila Guimarães

Na madrugada de domingo (20), por volta das 2h, dois indivíduos morreram em confronto com a Polícia Militar (PM) em Mocajuba, nordeste do estado. Um deles, identificado como Genilson Monteiro Braga, vulgo “GG” ou “Yure” , é suspeito de participar da execução de um sargento da PM, morto no dia 27 de junho do ano passado. As informações são do Debate Carajás.

Segundo informou a PM ao site, uma guarnição em ronda na cidade recebeu a informação que cinco indivíduos estavam fortemente armados escondidos em uma residência na Rua Benjamin Constant, no Bairro da Pranchinha. A casa teria sido o mesmo local em que dois foragidos da justiça foram encontrados e presos há pouco tempo.

Diante da denúncia, os policiais solicitaram apoio de duas equipes das Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam) e seguiram para a averiguação. Ao se aproximarem do local, as guarnições deram voz de prisão aos homens na casa, mas eles saíram correndo para os quintais das residências vizinhas.

Durante a tentativa de fuga, os suspeitos atiraram em direção aos policiais, que, por sua vez, revidaram os tiros. Na ação, três dos indivíduos conseguiram fugir e dois foram atingidos sendo, posteriormente, identificados como Genilson Monteiro Braga, vulgo “GG” ou “Yure” e Gleivison Lopes David, o “Douglas”. Eles foram socorridos e levados para o Hospital Municipal da cidade, mas evoluíram a óbito.

Segundo a Polícia Militar, “Gêgê” ou “Yuri” é apontado como um dos participantes na morte do sargento P. Costa, que morreu no dia 27 de junho do ano passado em Cametá, no nordeste do Pará.

Ao fim da ação policial, foram apreendidas uma arma calibre 28 com uma munição picotada intacta, uma pistola ponto 40 com três munições não deflagradas e duas munições de calibre 357 magnum intactas. O material apreendido foi apresentado na Delegacia de Polícia Civil de Mocajuba, para os procedimentos de competência da Polícia Civil (PC).

A PC foi acionada pela redação integrada de O Liberal para confirmar mais detalhes das informações, mas ainda não retornou o contato.

 

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