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Homem é assassinado com tiro no rosto em Benevides

Até o momento não há informações sobre quem seria responsável pelo crime

Redação Integrada

Na tarde desta sexta-feira (28), um homem conhecido como Jefferson Japonês foi morto com um tiro no rosto no município de Benevides, na Região Metropolitana de Belém. Jefferson Cláudio Costa Silva tinha 37 anos e trabalhava em uma auto escola em Benevides, sendo conhecido também por seu envolvimento com a política, concorrendo ao cargo de vereador nas últimas eleições e mostrando interesse em voltar a disputar a vaga na câmara municipal desse ano. Até o momento, o que pode ter servido de motivação para seu assassinato é um mistério.

Segundo informações da 2ª Companhia Independente de Polícia Militar (2ª CIPM), o caso foi por volta das 14h, na rua Miranda Mateus, bairro das Flores. Moradores da região contaram que "Japonês" estava desde cedo na esquina da Travessa do Íris bebendo com um conhecido, quando um terceiro homem chegou. Essa pessoa apontou a arma para o rosto de Jefferson e disparou uma única vez. O homem caiu e morreu no chão, ao lado das latas de cerveja, enquanto tanto o assassino quanto o outro homem que bebia com ele fugiram do local.

O crime foi bem na entrada do lixão da cidade, uma área carente de políticas públicas, tomadas por barracos e de "extrema periculosidade", segundo o que disseram os policiais militares. Eles ainda relataram que ninguém quis dizer de que modo o assassino chegou ao local (carro, moto, bicicleta ou andando) e disseram que ali impera a "lei do silêncio". O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves foi ao local para remover o corpo e analisar a cena do crime, e a Polícia Civil também se fez presente para dar início às investigações.

Familiares de Jefferson Japonês disseram que também não sabem o que pode ter motivado o crime, que tem sinais de ter sido uma execução. Ele era bastante popular no município, onde concorreu ao cargo de vereador nas eleições passadas, pelo MDB, e articulava voltar a concorrer, ainda que não tenha oficializado nenhuma candidatura até ser morto. Jefferson também atuou como Guarda Municipal há muitos anos. Rondas feitas pela PM logo após o crime não localizaram nenhum suspeito e, até o momento, o caso segue com autoria desconhecida;

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