MENU

BUSCA

Polícia reconhece tatuagem e prende dupla suspeita de assassinar idoso, em Vitória do Xingu

A prisão ocorreu na tarde de segunda-feira (29)

O Liberal

Um homem chamado Diego da Silva Alves e um outro, identificado pelo vulgo ‘Borel’, foram presos na segunda-feira (29) suspeitos de assassinar um idoso de 83 anos, em Altamira, sudoeste do Pará. Conforme as informações policiais, os investigados eram vizinhos da vítima, Francisco Alves dos Santos, e teriam envolvimento no latrocínio que ocorreu na madrugada de domingo (28). Os policiais teriam chegado à dupla após reconhecer uma tatuagem nas costas de um dos supostos envolvidos. 

VEJA MAIS

Idoso é encontrado morto com marcas de facadas e pauladas, em Altamira
A vítima brutalmente assassinada foi encontrada no domingo (28)

Idoso morre esfaqueado na Marambaia
Uma segunda vítima também foi atingida e está em estado grave

A Polícia Civil de Vitória do Xingu capturou Diego após uma abordagem na PA-415, ocasião em que os agentes reconheceram uma tatuagem que havia nas costas dele. Segundo o que foi relatado, os desenhos tinham semelhança com os que foram informados por testemunhas que viram os executores no dia do crime contra Francisco. O suspeito ainda teria negado e dito outro nome para tentar enganar os PMs. No entanto, após ser questionado, acabou relatando aos policiais que realmente era o responsável pela morte do idoso. Após confessar, ainda levou a polícia até a casa de Borel, que também era vizinho da vítima.

Francisco trabalhava como caseiro no local onde foi morto. Segundo informações de familiares, o dono da propriedade havia chegado de viagem e foi até a residência. Chegando no local, teria chamado pelo idoso que não atendeu. Quando o homem resolveu pular o muro, encontrou a vítima morta. Foi o proprietário quem acionou a polícia. Os suspeitos levaram uma televisão, dois passarinhos da espécie Curió e uma espingarda.

Um inquérito foi aberto pela Delegacia de Homicídios da localidade. Os suspeitos podem ser condenados e responder por latrocínio, roubo seguido de morto, que é considerado como crime hediondo.

Polícia