PM que matou empresário com tiro no peito é condenado a três anos de prisão
Como Feitosa já estava detido desde outubro de 2020, o tribunal solicitou a imediata expedição de um Alvará de Soltura e o soldado saiu pela porta da frente do local, o que deixou familiares da vítima indignados por acharem a pena irrisória para um crime de homicídio.
No desdobramento do julgamento no Tribunal do Júri em Belém nesta segunda-feira (4), o policial militar Rafael Nunes Feitosa foi declarado culpado pelo assassinato do jovem empresário Luiz Guinhazi Júnior, conhecido como "Júnior Playboy", sendo condenado a uma pena de três anos de prisão.
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O Caso
O assassinato ocorreu em 27 de setembro de 2020, em São João do Araguaia, durante uma festa em uma propriedade rural. O PM Rafael Nunes Feitosa entrou em conflito com Júnior e seus amigos, resultando no trágico episódio.
A repercussão do caso foi intensa na região, especialmente em São Domingos do Araguaia, onde reside grande parte da família da vítima. Apesar dos esforços de socorro ao Hospital Municipal de Marabá (HMM), o jovem não resistiu ao ferimento no peito.