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'Mais pessoas estavam armadas e dispararam' no dia da morte de Yasmin Macedo, diz advogado

O advogado do médico legista afirmou que Euler Cunha era um dos que estavam armados no momento do passeio e que havia mais pessoas armadas

O Liberal

Na manhã desta quarta-feira (29), Euler Cunha, o médico legista que é considerado uma das testemunhas-chave no caso da morte da influenciadora digital Yasmin Cavaleiro de Macedo, voltou a prestar depoimento na sede da Divisão de Homicídios da Polícia Civil. Ao final do depoimento, Marco Antônio Pina, advogado de Euler, revelou detalhes que mudaram os rumos do caso: ele afirmou que havia pessoas armadas no dia em que Yasmin Macedo morreu e que tiros foram disparados naquele dia.

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Marco Antônio contou que, pelo menos três pessoas estavam armadas e que vários tiros foram disparados, mas não confirmou, diretamente, que Euler foi um dos que disparou. "Mais pessoas estavam armadas e mais pessoas também dispararam tiros de arma de fogo naquela noite", revelou.

"Eu vim para colaborar com a verdade, e todos os fatos foram informados à autoridade policial, e fica a critério deles se vão repassar para os senhores ou não. Eu quero colaborar com as investigações", disse Euler, também conhecido como "Dr. Léo", que falou com a imprensa ainda na delegacia, revelando que entregou voluntariamente seu celular à polícia, com a senha, para mostrar que ele não tinha relação íntima com a vítima, apenas conhecendo a jovem por meio de amigos em comum.

Perguntando sobre a arma de fogo que ele supostamente carregava, Euler reforçou que somente a Polícia Civil pode relatar esse detalhe. "Eu não posso falar para não atrapalhar as investigações", disse Euler, antes de se calar após ser perguntado novamente sobre a arma de fogo.

Polícia