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Irmãos morrem durante troca de tiros com a polícia em Santarém

Milton da Conceição Lopes, 25 anos, e Carlos Haroldo da Conceição Lopes, de 29 anos, eram suspeitos de praticar assaltos na cidade

O Liberal

Dois homens identificados como Milton da Conceição Lopes, 25 anos, e Carlos Haroldo da Conceição Lopes, de 29 anos, morreram, no início da manhã desta segunda-feira (23), em meio a uma troca de tiros com policiais no bairro Santarenzinho, em Santarém, no oeste do Pará. Milton e Carlos eram irmãos e foram abordados por policiais por volta das 5h. Eles reagiram à voz de prisão disparando contra a polícia, que revidou e atingiu os dois. As informações são do portal O Estado Net e portal Santarém.

Eles ainda chegaram a ser levados para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, mas já estavam sem vida. Em seguida, foram encaminhados à sede da Polícia Científica em Santarém. Segundo informações preliminares da polícia, ambos faziam parte de uma facção criminosa. Eles eram suspeitos, também, de envolvimento em vários assaltos realizados na região, inclusive em uma farmácia, em Santarém.

Os dois tinham passagens pela polícia e eram foragidos do sistema penal. Nas redes sociais, os irmãos compartilhavam fotos e vídeos exibindo armas e joias. Segundo o comandante do Comando de Policiamento Regional (CPR-1), coronel Tarcísio Costa, as buscas estavam sendo realizadas há pelo menos uma semana. 

"Temos informações contundentes que eles estavam fazendo vários assaltos pela cidade. Fizemos algumas incursões desde quarta e quinta-feira. Quando foi nesta madrugada conseguimos localizar esses assaltantes. E, infelizmente, eles procuraram o caminho de reagir contra a polícia. E não tinha o que fazer, repelimos a essa injusta agressão. Eles eram faccionados", declarou.

Em nota, a Polícia Civil informou que dois suspeitos de integrarem uma quadrilha, que praticava roubos na região, morreram durante uma intervenção integrada com a Polícia Militar. A Redação Integrada de O Liberal solicitou mais detalhes sobre o caso junto à Polícia Militar. No entanto, até o fechamento desta edição, não houve retorno.

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