MENU

BUSCA

Homens assaltam clientes de lanchonete na Conselheiro Furtado e na fuga um deles é baleado

Suspeito saía na moto com o garupa quando foi atingido por um tiro atrás da cabeça. Ele foi socorrido.

Valéria Nascimento

Uma lanchonete que vende salgadinhos foi assaltada, por volta das 18h desta quarta-feira (16), no prédio de número 2588 da avenida Conselheiro Furtado quase na esquina com a travessa 9 de Janeiro, no bairro da Cremação, em Belém. As informações são de moradores da localidade, que pediram para não ser identificados.

Ágeis, os homens iniciaram a tomada de pertences de alguns clientes que estavam no estabelecimento, tirando joias e telefones celulares até que alguém gritou, no interior do comércio, que a polícia estava na área. Segundo testemunhas, de fato, neste momento passou uma viatura da Polícia Militar na avenida Conselheiro Furtado, o que provocou a saída imediata dos assaltantes da lanchonete. Na fuga, uma pessoa anônima teria atirado contra os assaltantes que já estavam sobre uma moto e o piloto foi atingido com um tiro por trás da cabeça.

Este piloto, que não foi identificado, caiu no chão e ficou agonizando até que moradores acionaram o resgate do 192 e ele foi levado para uma unidade de saúde. Ninguém soube informar se o homem foi levado para o Pronto Socorro Municipal ou Hospital Metropolitano em Ananindeua. Já o outro assaltante escapou correndo a pé, segundo moradores. No entanto, houve controvérsia sobre o número de assaltantes. Havia pessoas afirmando que eram três homens e não dois.

O baleamento do piloto da moto acusado de ser um dos assaltantes foi logo na esquina da avenida conselheiro Furtado com travessa 9 de Janeiro no bairro da Cremação. No local, já próximo das 20h, ainda era possível ver o capacete do piloto no chão, na calçada, com a entrada do projétil e manchas de sangue. 

Moradores ouviram quatro disparos de armas de fogo e, pelo menos, um atingiu o motoqueiro. A Redação Integrada tentou falar com funcionários da lanchonete, onde tudo aconteceu, mas o local foi fechado em seguida aos acontecimentos e embora fosse possível ver funcionários organizando cadeiras e limpando o espaço, ninguém quis falar com os jornalistas. 

Polícia